quarta-feira, 24 de março de 2010

Do fundo do baú

Hoje de manhã, futucando e mails antigos, encontrei estes meus croquis de mais de 5 anos atrás, e uma série de esquizofrênicos que vou postar em seguida, escaneados do fundo de um caderno de escola (aulas entediantes).

Com o passar dos anos, perco cada vez mais o traço. Passo tanto tempo digitando que, hoje, renego até minha própria grafia. Passava tanto tempo bordando letras quando era pequena... Uma caneta colorida diferente para cada assunto. Cadernos cheios de purpurina e adesivos. Bons tempos.

Mas, voltando aos croquis. Como estou desalineando, me deu vontade de postá-los assim que vi.
Reparem nas mãos. Hahaha. Ou melhor, não reparem. Rsrs.
Gostava de moda, desenhar roupas. Hoje penso mais em estampas pra camisetas.
Mas acho que todo mundo pensa, né? Haha.
Um dia ainda crio uma griffe, e escrevo um livro, e abro uma livraria café numa cidadezinha camponesa no interior da Europa, talvez em Annecy. E me mudo pra lá. Um dia, quem sabe.
Desalinear é isso aí.

Obs.: Só achei uma dama vitoriana. Pena, eram as minhas favoritas.





Um comentário:

  1. Filha de peixe , peixinho é. Sempre teve um talento imensurável para as artes , de modo geral. Lembro-me de cada desenho criativo que você fazia e,no baú de minhas doces recordações ,guardo-os todos. Aliás, ainda tenho alguns originais junto a uma pequena biografia que fez de mim aos 13 anos de idade, Nossa! Sem corujismo ,já escrevia bem aos 13 . Arrancou-me lágrimas. Lembra-se?
    Parabéns eternos. Eu a louvo como filha por tudo que representa em nossa vida; seja no carinho , no amor e respeito filial e sobretudo pelo ser humano que você é.
    Amamos você!

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